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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Milagre eucarístico na Polônia: hóstia sangrante é tecido cardíaco humano!




Muitas vezes, supostas “hóstias sangrantes” se revelam apenas mofo vermelho do pão. Há momentos extraordinários, porém, nos quais a hóstia que sangra, depois de devidamente analisada, se comprova verdadeiro tecido cardíaco humano!

Este é o caso milagroso anunciado nesta semana por dom Zbigniew Kiernikowski, bispo da diocese polonesa de Legnica:

“Em 25 de dezembro de 2013, durante a distribuição da Sagrada Comunhão, uma hóstia consagrada caiu ao chão e foi logo recolhida e depositada em um recipiente cheio de água (vásculo). Pouco depois, apareceram manchas de cor vermelha. O então bispo de Legnica, dom Stefan Cichy, estabeleceu uma comissão para analisar o fenômeno. Em fevereiro de 2014, um pequeno fragmento vermelho da hóstia foi separado e depositado em um corporal. A comissão ordenou a extração de amostragem a ser submetida a análises rigorosas por institutos reconhecidamente sérios. O anúncio final do Departamento de Medicina Forense (*) declara:

Na imagem histopatológica verificou-se que os fragmentos de tecidos contêm partes fragmentadas de músculo estriado transversal (…) O conjunto (…) se assemelha ao músculo cardíaco ao sofrer alterações que aparecem com frequência durante a agonia. Os estudos genéticos indicam a origem humana do tecido.

Em janeiro deste ano, apresentei a questão à Congregação para a Doutrina da Fé, no Vaticano. Hoje, conforme recomendado pela Santa Sé, ordenei que o vigário paroquial Andrzej Ziombro preparasse um local adequado para a exposição da relíquia, a fim de que os fiéis possam manifestar a sua adoração de modo apropriado”.

(*) Os primeiros exames foram feitos pelo Departamento de Medicina Forense da Universidade de Wroclaw, em janeiro de 2014, e exames adicionais foram realizados também pelo Departamento de Medicina Forense da Universidade Médica Pomerana de Szczecin. Foi este último que emitiu o parecer citado pelo bispo.

Este milagre do Corpo e Sangue de Cristo na Eucaristia se torna assim um dos vários cientificamente comprovados e oficialmente reconhecidos ao longo da história da Igreja.

Conheça também o mais famoso e um dos mais impressionantes milagres eucarísticos de todos os tempos:

Absolutamente inexplicável, o grande milagre eucarístico de Lanciano já dura 1300 anos!

Fonte: http://pt.aleteia.org/2016/04/22/milagre-eucaristico-na-polonia-hostia-sangrante-e-tecido-cardiaco-humano/

Confissões com Padre Pio de Pietrelcina...


A um jovem que chorava, Padre Pio perguntou:

— “Por que choras?”.

Respondeu:

— “Porque não me deu absolvição”.

Com carinho, Padre Pio consolou-o:

— “Filho, é assim, a absolvição não te foi negada para mandá-lo ao inferno, mas ao paraíso”.

Uma vez, um jovem disse:

— “Sabe? Tive que voltar três vezes para que Padre Pio me desse a absolvição. Eu não entendi porque me mandava ir embora; eu parecia ser sincero, arrependido. Na terceira vez havia em mim uma certa decisão para corrigir-me de um defeito. Sem que dissesse nada, o padre foi breve e me liberou”.

Ele podia fazer coisas assim porque se demorava muito, mas nem a todos era possível. Em algumas Missas, se alguém, após ter se confessado, precisasse de confessar novamente, deveria esperar passar ao menos sete dias.

Muitas vezes seus confrades faziam observações a este respeito, recomendando-lhe que desse alguma indulgência. Mas ele respondia:

— “O faço para o bem dele; não acredita que eu sofro também? Mas se tu soubesses como ficam depois, como não sossegam!”.


Vale a pena saber!

Significado

   O TAU tem a forma da letra grega TAU (T) que é uma cruz.
As duas maiores influências diretas em Francisco, em relação ao TAU, foram os antonianos e o Quarto Concílio Laterano. São Francisco tomou o TAU e seu significado dos antonianos. Eles eram uma comunidade religiosa masculina, fundada em 1095, cuja única função era cuidar dos leprosos.
Em seus hábitos era pintada uma grande cruz. Francisco tinha relações muito familiares com eles, porque trabalhavam no leprosário de Assis, no Hospital de São Brás, em Roma, onde Francisco esteve hospedado.
   
   No princípio de sua conversão, Francisco encontrou os antonianos e seu símbolo do TAU. Mas a influência mais forte que fez do TAU um símbolo tão querido para Francisco e pela qual ele se tornou sua assinatura, foi a do Concílio de Latrão. Os historiadores geralmente admitem que Francisco estava presente nesse Concílio, no qual o Papa Inocêncio III fez o discurso de abertura, incorporando em sua homilia a passagem de Ezequiel (9,4) que diz que os eleitos, os escolhidos serão marcados com o sinal do TAU: “Percorre a cidade, o centro de Jerusalém, e marca com uma cruz na fronte os que gemem e suspiram devido a tantas abominações que na cidade se cometem e acrescenta: “O TAU é a última letra do alfabeto hebraico e a sua forma representa a cruz, exatamente tal e qual foi a cruz antes de ser nela fixada a placa com inscrição de Pilatos. O TAU é o sinal que o homem porta na fronte quando – como diz o apóstolo – crucifica o corpo com os seus pecados quando diz: “Não quero gloriar-me a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo” (…) Sejam portanto mestres desta cruz!
Sejam os campeões do Tau!

   Quando Inocêncio III terminou sua homilia com “SEJAM OS CAMPEÕES DO TAU!” Francisco tomou estas palavras como dirigidas a ele e fez do TAU seu próprio símbolo, o símbolo de sua Ordem, de sua assinatura; mandou pintá-lo em toda parte e teve grande devoção a ele até o fim de sua vida.

   Simples e basicamente, o TAU representa a CRUZ. Os Concílios da Igreja foram convocados para reformar a Igreja, cabeça e membros. Assim o grande tema da Reforma: pessoal, interior, conversão constante e mudança de vida. Aqueles que deviam comprometer-se com a conversão contínua, uma vida de constante penitência, deviam ser marcados com o TAU.

   O TAU para Francisco é um sinal da certeza de salvação; é o sinal de universalidade da salvação e é o símbolo da conversão contínua.

   Se você permite ser marcado com o TAU ou usa o TAU, você está dizendo que se comprometeu com a conversão contínua, isto é, com o tema da Espiritualidade Franciscana. Não que você esteja convertido de uma só vez, mas dia-a-dia, mês após mês, ano após ano, você conserva seu olhar fixo no Senhor como sua única meta, e caminha em direção a ele com a mente indivisa (Carta S. Mary Margaret, out. 1989).

Shalom

   O TAU é um sinal dos eleitos que Deus chama a exercer uma missão. A exemplo de Francisco, somos conscientes disso e queremos dizer sim a esse chamado, a essa eleição que Deus nos faz.
Trazemos uma semente de São Francisco, dentro do nosso coração como vocação, como comunidade, por isso o TAU é, também,um sinal de eleição para nós e para o mundo (Moysés Azevedo Filho, IN. Maná – set./out. 1990).
Na vocação Shalom, cada elemento do TAU tem um significado especial:

• Ele é feito de madeira e confeccionado por nós próprios, como um sinal de que desejamos viver a pobreza, na Obra e da Obra (RVS); viver do que o Senhor faz através de nossas mãos, do nosso trabalho;

• É preso por um cordão de linha para que nos lembremos, como aconselha Santa Teresa, baluarte de nossa vocação, de que “tudo passa. Só Deus basta”;

• Porque foi adotado por São Francisco, é um sinal da importância deste santo na vocação;

• Tem as letras hebraicas “SHALOM” gravadas, significando que a Paz da qual buscamos ser ministros e discípulos é a plenitude da Paz, no sentido hebraico da palavra;

• A palavra “SHALOM” escrita sobre a cruz (TAU) significa que, para nós, a Paz é Jesus;

• “SHALOM” é escrito no TAU como fogo (pirógrafo) simbolizando a escolha irreversível de Deus por nós e a vocação gravada a fogo nos nossos corações;

• Toda vez que retiramos ou colocamos o TAU, nós beijamos dizendo: “Obrigado Senhor, por me teres escolhido”.
Retirado do livro “Orando com a Bíblia e São Francisco de Assis”, a. Jussara Lima Dias, da Comunidade Católica Shalom. Ed. Shalom.





segunda-feira, 11 de abril de 2016

10 Ensinamentos de Santo Padre Pio de Pietrelcina – Professor Felipe Aquino.

1. A obediência é mais bela quando é mais amarga.


2. A maior miséria da alma é a de acreditar-se forte.


3. É a Deus que você deve recorrer face aos assaltos do demônio.


4. O demônio nunca conseguirá demover uma alma que está agarrada à Cruz.


5. Tem paciência ao preservar neste santo exercício da meditação e conforma-te com começar dando pequenos passos, até que tenhas duas pernas para correr, e asas para voar.


6. Com o estudo dos livros se busca a Deus; com a meditação O encontramos.


7. Refleti cada dia um pouco: se é de noite, à luz tênue da lâmpada e entre a esterilidade e impotência do espírito; e se for de dia, no gozo e na luz deslumbrante da alma.


8. A oração deve ser insistente, já que a insistência põe de manifesto a fé.


9. Refleti e tende sempre diante dos olhos da mente a grande humildade da Mãe de Deus e Mãe nossa. Na medida que cresciam nela os dons do céu, aprofundava cada vez mais na humildade.


10. A alma cristã não deixa passar um só dia sem meditar a paixão de Jesus Cristo.



domingo, 3 de abril de 2016

Festa da Divina Misericórdia.




Hoje segundo Domingo da Páscoa, dia 3 de Abril, a Igreja celebra a Divina Misericórdia. E tal data se reveste ainda mais de caráter especial, já que a Igreja vive o Jubileu Extraordinário da Misericórdia.

"Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores... Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças", prometeu Jesus em suas aparições à Santa Faustina Kowalska.

Foi no ano 2000, que o então papa João Paulo II instituiu a Festa da Misericórdia e, em 2002, foi publicado pela Santa Sé o "decreto sobre as indulgências recebidas na Festa da Divina Misericórdia", um dom que também pode ser alcançado pelos doentes e navegantes em alto mar.

Concede-se indulgência plenária no segundo domingo de Páscoa ao fiel que, com as condições habituais (confissão sacramental, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Santo Padre), “participe nas práticas de piedade em honra da Divina Misericórdia, ou pelo menos recite, na presença do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, publicamente exposto ou guardado no Tabernáculo, o Pai-Nosso e o Credo, juntamente com uma invocação piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso (por ex., ‘Ó Jesus Misericordioso, confio em Ti’)”.

E a indulgência parcial é concedida “ao fiel que, pelo menos com o coração contrito, eleve ao Senhor Jesus Misericordioso uma das invocações piedosas legitimamente aprovadas”.

Também os doentes e as pessoas que os ajudam, os navegantes, os afetados pela guerra, conflitos ou clima severamente adverso “e a todos os que, por uma justa causa, não podem abandonar a casa ou desempenham uma atividade que não pode ser adiada em benefício da comunidade, poderão obter a Indulgência plenária no Domingo da Divina Misericórdia”.

Para isso, devem, com total rechaço de qualquer pecado e com a intenção de cumprir logo que possível as três condições habituais, rezar “diante de uma piedosa imagem de Nosso Senhor Jesus Misericordioso, o Pai-Nosso e o Credo, acrescentando uma invocação piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso”.

Além disso, se nem mesmo essas exigências puderem ser cumpridas, poderão obter a indulgência plenária “todos os que se unirem com a intenção de espírito aos que praticam de maneira ordinária a obra prescrita para a Indulgência e oferecem a Deus Misericordioso uma oração e juntamente com os sofrimentos das suas enfermidades e os incômodos da própria vida, tendo também eles o propósito de cumprir logo que seja possível as três condições prescritas para a aquisição da Indulgência plenária”.

sábado, 2 de abril de 2016

02 de abril: em um dia como hoje, faleceu São João Paulo II










02 de abril: em um dia como hoje, faleceu São João Paulo II - ‪#11anos‬ de sua partida: PEÇA HOJE UMA GRAÇA A ELE!

Era dia 2 de abril de 2005, véspera do Domingo da Divina Misericórdia – assim como o dia de hoje. Naquela noite, os olhares do mundo todo se voltaram para o Vaticano, quando o então Papa João Paulo II partiu para a casa do Pai.

O Papa polonês, que liderou a Igreja Católica por 26 anos e 5 meses, ficou conhecido como o “Papa peregrino”, defensor das famílias, amigo dos jovens e foi quem, no ano 2000, instituiu a Festa da Divina Misericórdia.
Bento XVI o beatificou em 1º de maio de 2011 e ele foi canonizado pelo Papa Francisco em 27 de abril de 2014, junto com São João XXIII.
São João Paulo II liderou o terceiro pontificado mais longo nos mais de 2.000 anos de história da Igreja, realizando 104 viagens apostólicas forav da Itália e 146 nesse país.

Texto ACI Digital
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São João Paulo II, Rogai por nós