No alto da cruz, Jesus nos mostra Maria como nossa mãe.
Ao ver sua mãe e junto dela o discípulo que Ele amava, Jesus disse a sua mãe: "Mulher, eis ai o teu filho". Depois disse ai discípulo: "Eis ai a tua mãe" (Jo 19, 26-27).
Essas palavras constituem uma "cena de revelação", para a fé e espiritualidade cristã. Cristo estabelece novas revelações de amor entre Maria e os cristãos.
No designo de Deus, a maternidade de Maria, embora se destinasse desde o início a humanidade inteira, só no calvário, em virtude do sacrifício de Cristo, ela se manifesta na sua dimensão universal.
Na cruz Jesus não proclamou de modo formal a maternidade universal de Maria, mas instaurou uma concreta relação materna entre ela e o discípulo predileto.
As palavras de Jesus, "Eis ai teu filho", realizou aquilo que exprimem, constituindo Maria: Mãe de João e de todos os discípulos destinados receber o dom da Graça Divina.
Maria viveu sempre imersa no mistério de Deus, como primeira perfeita discípula meditando tudo em seu coração a luz do Espírito Santo.
O "Sim" de Maria, já perfeito desde o início, cresceu até a hora da cruz. Ali sua maternidade dilatou-se, abarcando cada um de nós.
Deus nos entrega ela como mãe de todos os regenerados no batismo e convertidos em membros de Cristo, sendo assim, Mãe da igreja inteira.
Ora vós sois o Corpo de Cristo, e cada um pela sua parte, um dos membros, escreve-nos São Paulo: Aquela que é Mãe do corpo é Mãe de todos os que se incorporam em Cristo, desde o princípio da vida sobrenatural, que se inicia no batismo e se robustece com o crescimento dos dons do Espírito Santo.
A Mãe de Deus é a Mãe de todos os cristãos e Mãe da Igreja que é a reunião de todos os batizados e que renasceram em Cristo.
Papa Paulo VI em 1964, solenemente disse: Existe uma razão logica para esse fato, Ela é Mãe de Jesus, cabeça da Igreja, e a Igreja é corpo místico de Cristo. Por essa razão Maria é Mãe de todos que nasceram em Cristo.
Salve Maria Santíssima!
Ana Merice.
Fontes: blog.cançãonova.com
opusdei.org
Padre Pio de Pietrelcina, nascido Francesco Forgione, (Pietrelcina-Itália, 25 de maio de 1887 — San Giovanni Rotondo, 23 de setembro de 1968) foi um sacerdote católico italiano, da ordem dos capuchinhos, elevado a santo pela Igreja Católica como São Pio de Pietrelcina. Morreu em 23 de setembro de 1968 em San Giovanni Rotondo, Itália.Beatificação 2 de maio de 1999. Foi Canonizado no Vaticano por o Papa João Paulo II em 16 de junho de 2002. Sua Festa litúrgica é Celebrada em 23 de setembro.
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