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sábado, 26 de março de 2016

5 fatos que você talvez não saiba sobre o Padre Pio e seu anjo.

"São Padre Pio é o unico, junto a Santa Gemma Galgani, que no século XX tenha passado toda a vida a falar não somente com o seu anjo da guarda, mas também com aqueles dos outros. Frequentemente dizia aos seus filhos espirituais: "Se necessitas de mim, manda-me o teu anjo da guarda"




1. Achava que todos podiam vê-lo

Segundo a Obra dos Santos Anjos, associação católica que difunde entre os fiéis a devoção dos santos Anjos e possui estatutos próprios aprovados pela Santa Sé, dizem que quando o Pe. Pio ainda era muito pequeno começou a ter visões do seu anjo da guarda, Jesus e Maria. Sua mãe disse que ele pensava que todo mundo podia vê-los.

2. Juntos contra o demônio

Em certas ocasiões, o demônio manchava as cartas que seu confessor lhe enviava e seguindo o conselho do seu anjo da guarda, quando chegava uma carta, antes de abri-la, o santo a aspergia com água benta e desta maneira podia lê-las.
“O companheiro de minha infância tenta suavizar as dores que me causavam aqueles impuros apóstatas embalando meu espírito como sinal de esperança” (Carta. I,321), destacava o santo sacerdote.
Não obstante, certa vez o demônio estava batendo em Pe. Pio e o santo chamou várias vezes em voz alta seu anjo da guarda, mas foi inútil. Em seguida, quando o anjo apareceu a consolá-lo, Pe. Pio zangado lhe perguntou por que não o socorreu.
O anjo lhe respondeu: “Jesus permite estes assaltos do diabo porque Sua compaixão te faz querido a Ele e queria que lhe assemelhasse isso no deserto, no jardim e na cruz” (Carta I, 113).

3. Traduzia as cartas

Quando recebia alguma carta escrita em francês, o anjo da guarda a traduzia. Uma vez, Pe. Pio escreveu: “Se a missão de nosso anjo da guarda é importante, a do meu com certeza é maior, porque também deve ser professor na tradução de outras línguas” (Carta I,304).

4. Seu anjo o despertava e rezava com ele

Narrava o Santo capuchinho: “De noite, fechava meus olhos, via descer o véu e abrir-se diante de mim o paraíso; e, consolado por esta visão, durmo com um sorriso de doce e feliz nos lábios e com uma grande tranquilidade no meu semblante, esperando que meu pequeno companheiro de infância venha despertar-me e, desta forma, rezar juntos as orações matutinas ao amado de nossos corações” (Carta I,308).

5. Falava com outros anjos da guarda

“Se precisarem de mim – repetia o Santo aos seus filhos espirituais –, podem me mandar seu anjo da guarda”. Certo dia, Frei Alessio Parente (Frei menor capuchinho) aproximou-se de Pe. Pio com algumas cartas na mão a fim de fazer-lhes algumas perguntas e o sacerdote não pôde atendê-lo.
Em seguida, o sacerdote dos estigmas o chamou e lhe disse: “Não viu todos aqueles anjos que estavam aqui ao meu redor? Eram os anjos da guarda dos meus filhos espirituais que vieram trazer-me suas mensagens. Tive que responder-lhes rapidamente”.
O venerado Pe. Pio de Pietrelcina sempre reconheceu e agradeceu a missão do anjo da guarda como “mensageiro” e por isso recomendava sua devoção.


 Carta de Padre Pio a Padre Bento de 21 de agosto de 1918

(A noite do dia 5 de agosto confessava os jovens, foi ferido por um personagem, com longa lamina cuja ponta era de ferro)

"...Eu não venho a dizer-vos aquilo que aconteceu naquele período de superlativo martírio.
Estava confessando os nossos jovens na noite do dia cinco, quando tudo derrepente foi invadido por um extremo terror à vista de um personagem celeste que me se presenta diante ao olho da inteligência. Tinha na mão uma espécie de objeto, simile a uma longa lamina de ferro com uma ponta bem afiada e que parecia que dessa ponta saísse fogo.
Ver tudo aquilo e observar este personagem jogar com toda força este objeto na alma, foi tudo uma coisa só. Com dificuldade emeti um lamento, me sentia morrer. Disse ao jovem que fosse embora, porque me sentia mal e não havia força para continuar.
Este martírio durou, sem interrupção, até a manhã do dia sete. Aquilo que eu sofri naquele periodo não posso nem contar. Até as vísceras eu via que vinha tirada e estirada atrás naquele objeto e tudo era colocado a ferro e fogo. Daquele dia a hoje eu fui ferido a morte. Sinto no mais intimo da alma uma ferida que está sempre aberta, que mi faz sofrer assiduamente...".


Carta do Padre Pio ao Padre Agostinho do dia 18 de Janeiro de 1913

(Padre Pio se lamenta com o anjo da guarda depois de um violento ataque diabólico)

"...Me lamentei com o anjinho e este depois de me ter feito uma ladainha, acrescentou: "Agradeça Jesus que te trata como eleito seguindo ele de perto pela dura estrada do Calvário; eu vejo, alma entregue à minha custodia por Jesus, com alegria e comoção do meu interno este comportamento de Jesus contigo. Acreditas que eu seria contente, se não te visse tão abatido? Eu que na caridade santa desejo somente vantagem para ti, gozo sempre mais em ti ver neste estado. Jesus permite estes assaltos do demonio, porque a sua piedade ti transforme e quer que tu o assemelhe na angústia do deserto, do horto e da cruz.
Tu, defende-te, afasta sempre e despreza as malígnas insinuações e onde as tuas forças não podem chegar não te amedrontar, com o meu coração eu estou perto de voçe". Quanto privilegio, meu pai! O que eu fiz para mereçer tudo isto do meu anjinho?...".


Carta de Padre Pio a Raffaelina Cerase do dia 20 Abril de 1915

(Padre Pio insiste com Raffaelina para que tenha confiança no seu Anjo da Guarda)

"...Tenhais o belo hábito de pensar sempre nele. Ao nosso lado existe um espirito celeste que, do nascimento à morte, não nos abandona nem um instante, que nos guia, nos protege como um amigo, como um irmão e que nos consola sempre, especialmente nas horas que são para nós, as mais tristes. Sabia, Raffaelina, que este bom anjo reza por ti; oferece a Deus todas as boas obras que fazes, os teus desejos mais santos e puros. Nas horas em que te parece de ser só e abandonada, não ti lamentas de não ter uma amiga para poder abrir o teu coração e contar as tuas penas: por caridade, não esquecer este companheiro invisível, sempre presente para te escutar, sempre pronto a te consolar, Oh, deliciosa intimidade! Oh, feliz companhia...".

2 comentários:

  1. Meus queridos e amados! Sou professora de Física e Química em Montalegre, que fica no norte de Portugal. Sou natural na cidade de Malanje, Angola, mas de nacionalidade portuguesa. Tenho sofrido muito...Venho pedir-vos que oreis por mim. Obrigada. Chamo-me Anabela Guerreiro Caldas da Silva Carvalho. O meu contacto é: 968414746.

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    1. Paz e Bem, minha irmã! Você estará em nossas orações. Que Deus te abençoe!

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