sábado, 30 de janeiro de 2016

O dia em que o Padre Pio recebeu os Estigmas.



No dia 20 de Setembro de 1910, o Pe. Pio recebeu os estigmas invisíveis. Em 1918, as chagas ficaram visíveis e duraram 50 anos. 

Certo dia, aproximadamente um ano após sua ordenação sacerdotal, ouviu se um forte grito "de dor" que vinha da Capela. Todos os religiosos daquele convento acorreram ao local e, para espanto de todos das: mãos, pés e do lado direito do peito do Pe. Pio, corriam sangue em abundancia. O milagre se realizara. Aquele que tanto amava o a Cristo Crucificado, o Redento, estava marcado com Seus sinais da Paixão! 

Aquelas chagas que marcaram as mãos, pés e peito do pobre Padre foram - lhe causa de indizíveis sofrimentos, físicos (devido às fortes dores que sentia constantemente) e espirituais, pois muitos não acreditavam no fato, atribuindo - lhe fraude e embuste. Muitos médicos examinaram o reverendo padre, sem encontrar nenhuma explicação para o fato. Coisa que causava muita admiração era o fato de que as chagas não saravam nunca, apesar de curativos e também a constatação de que o sangue, que frequentemente lhe corria, tinha odor de perfume de rosas ou de violetas. Interessante que, apesar de agraciado por um dom celeste tão proeminante (era o primeiro sacerdote estigmatizado da História da Igreja), São Pio conservava - se em sincera e profunda humildade.


Não considerava os estigmas como "sinais de que ele era santo", muito pelo contrário! Tinha em consideração que os estigmas eram "castigos" por seus pecados e instrumentos de penitência para expiá-los. Envergonhava - se deles e tentava a todo custo esconde - los. Só os mostrava sob ordens do Padre Superior ou quando solicitado pelos médicos que iam investigar o fenômeno.

Na foto, hábito que o Padre Pio usava no dia em que recebeu os estigmas.


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