sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Confissão: “Como vou oferecer um doce a quem precisa de purgante? Se não faço assim, nunca se convertem”

 


Durante sua vida Padre Pio passava boa parte do seu dia no confessionário se dedicando a salvar almas do pecado. Tratando os fies muitas vezes com dureza para que pudessem se converter verdadeiramente e não cometer mais os mesmos pecados, mesmo assim atraia muitos fiéis a desejar o sacramento da confissão, o que fazia com que as pessoas enfrentassem longas filas após a missa para receber tal sacramento.

                Uma vez um penitente ao sair do confessionário comentou com um frade: “Desde que eu tinha doze anos por vergonha escondi alguns pecados durante a confissão. É a primeira vez que disse. Se o Padre Pio não me houvesse xingado, talvez continuaria pecando”.

                Alguns iam até o confessionário por mera curiosidade ou para agradar o seu cônjuge o que fazia com que muitos deles não recebessem a absolvição dos seus pecados, ele via nos olhos que a pessoa não estava verdadeiramente arrependida das faltas que cometera, pois Padre Pio tinha o dom de “ver” a consciência e o coração das pessoas, e o mesmo sabia que negando a absolvição dos pecados fazia com que as pessoas alcançassem graças muito maiores. Ao ser questionado a respeito de negar algumas absolvições o Padre Pio disse: “Como vou oferecer um doce a quem precisa de purgante? Se não faço assim, nunca se convertem”

                Padre Pio tinha plena consciência do poder que a confissão tinha sabendo que a confissão poderia trazer muitos filhos a conversão e dessa forma garantir-lhes a salvação e ele disse: “Atualmente vou aguentando 19 horas de confissão, na luta cara a cara com satanás para lhe furtar as almas e dar a Deus o que Lhe pertence”.

Juliete Regina

G.O. FILHOS DE MARIA

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